domingo, 21 de novembro de 2010
Humanismo cognitivo!!! Prática!!!
Um pouco da prática desta abordagem diferenciada!!!
Humanismo-cognitivo
sábado, 20 de novembro de 2010
Novo site, nova Comunidade.... Para psicólogos
Uma comunidade, um site de relacionamento só para estudantes, amantes ou praticantes da psicologia....
Entrem...
Divulguem...
Vale a pena conferir!!!!
http://psikke.com/
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Beco Existencial: Psicologia Online
Psicologia Online
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Psicolivros!!!
Entrem neste antigo blog que eu reativei recentemente!!!!
Publiquem no Twitter e no Facebook pessoal!!!!
http://psico-livros.blogspot.com/
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Obrigado!!!
Resistência
terça-feira, 21 de setembro de 2010
HUMANISMO COGNITIVO
Todo individuo ao não entender (aprender, apreender) algo tenta se desligar deste algo. A informação é colocada de lado e desacretitada. É como a criança que não consegue aprender matemática, ela apenas deixa de tentar e diz para todos que não gosta daquilo. Chamamos isto em psicoterapia de resitência.
Este tipo de ocorrência também é comum na vida cotidiana de todos nós. Porém, quando o fato a não ser entendido ou apreendido é relativo à nossa vida ou nossa psique, isto se torna um grande problema. Qualquer fenômeno psiquico não entendido causa uma cisão no ego. Freud descreveu um pouco disso falando sobre o recalque, ele somente não atentou para o fato de que quando afastamos algum fenomeno psiquico da cs (ego) estamos naturalmente afastando um pedaço de nosso ego para o ics.
Este processo é idêntico ao da criança que não quer mais estudar matemática, quando ela não entende o conteúdo ela o rechaça. Nós fazemos isso, mas o conteúdo somos nós mesmos, ou pelo menos a nossa parcela cs. Este processo tira a libido do ego e passa para o ics.
Existem diversas abordagens que visam trabalhar este problema, sendo a mais eficaz a gestalt-rápida. Porém, esta forma de psicoterapia deve primar pelo fortalecimento do ego para que assim o individuo possa crescer como bem quiser. Vamos dar base ao ego para que ele possa continuar a sua vida. Se o individuo se interessar por recuperar aqueles conteúdo recalcados, aí sim ele poderia fazer um gestat-terapia profunda.
Existe ainda uma outra forma de terapia, a Humanista-cognitiva. Esta abordagem irá propor ao psicoterapeuta um olhar humanista, ou seja, ele irá ver o homem como um ser voltado à evolução e que só não está neste processo porque não possuí mais forças de ego para se desenvolver. Assim, o psicoterapeuta priorizará a atenção e o entendimento do conteúdo interno do paciente. O objetivo é se abrir para a experiência do individuo e degustá-la com cuidado. O resultado desta degustação deve ser devolvido em formas claras, organizadas (cognitivas). Devemos transformar o conteúdo emocional em palavras para dar base ao ego. Este é o principio da fenomenologia e deve sempre ser aplicado.
Outra diferença é o foco no problema em questão. Quando se consegue diagnosticar qual o problema chave do indivíduo deve-se focar neste problema e tentar entendê-lo. Quando se entede o que o individuo está vivendo, este entendimento é devolvido ao individuo de uma forma bastante organizada.
Desta forma o ego volta a se estruturar e o individuo pode voltar a sua vida normal.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Mentes Ocultas
terça-feira, 13 de julho de 2010
Interações com Jung!!!
- Quando se interpreta a individualidade do paciente o terapeuta a mata colocando-a a nível do genérico.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Distante!!!
"Venho me justificar pela distancia que tenho imprimido deste blog. Em alguns momentos tenho me sentido pleno, com projeto e idéias (revolução pessoal), porém em outros momentos tenho me sentido vazio e nada consigo produzir.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Enquadramento Analítico
A pessoa chegou com um hexágono... a questão é fácil... elucide o fato....
Nunca se chega ao fenômeno através de análise e interpretações (me parece que também não é o objetivo);
Quando se possui um quadro deste é como se você entendesse totalmente a alma humana. Isto é arrogância e prepotência, pergutem a Quíron...
Bom, é isto, por favor, vejam o seu paciente como ele é e não como algo a ser enquadrado em sua teoria!!!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Freud - O Chutador!!!
terça-feira, 13 de abril de 2010
Por Psicólogos Psicólogos
sábado, 13 de março de 2010
Influenciar ou não Influenciar, eis a questão!!!
quinta-feira, 11 de março de 2010
What's the point?
Estudei todos os meus pacientes, estudava (e estudo) suas reações em relação às minhas intervenções, em relação à minha postura. Eu sentia o ambiente, as conexões faziam sentido, não apenas eram repetidas. Não era mais o caso de saber se eu devia reiterar ou não, eu apenas sabia que eu devia reiterar pois isto faria bem. Aos finais eu anotava o que tinha aprendido. Algumas coisas eu mudava, atualizava, lia outros autores e associava idéias. Em grande parte eu via que Rogers estava certo. Mas agora EU sabia, não apenas lia, copiava, fazia, e esperava a minha supervisora corrigir, eu era uma parte ativa do processo.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Estatísticas!!!!
Me perdi nos mundos meus e não meus.
Presentificação da teoria Rogeriana!!!!
"Você se sentia sozinha em sua infância. Me parece que você se sente sozinha agora também"
Gosto desta relação porque a cidade nunca estará inteiramente iluminada. No entanto, o psicólogo ajuda a pessoa a iluminar os pontos em que ela está trombando, tornando a passagem mais livre. Outra relação a ser feita é a da consciência intencional, o indivíduo apenas irá enxergar um foco iluminado, nunca a cidade inteira.
A pergunta em psicoterapia!!!
A visão popular do psicólogo é a de um pesquisador, de alguém que se senta em uma poltrona, faz perguntas, anota respostas e logo após faz uma interpretação daquilo que foi dito.
Muitos psicólogos ficam em dúvida com relação à "pergunta" em psicoterapia, não psicanalistas ou behavioristas, mas psicólogos existenciais. "Como se faz uma pergunta" "Pode perguntar?" "Rogers perguntava?" "Usa-se o porquê?"
Como eterno estudante desta ciência eu lhes faço uma pergunta: qual o motivo de se perguntar "isto" ou "aquilo"? Se a resposta for "para saber se é verdade", ou, "para aprofundar mais", eu diria: não pergunte! O único motivo plausível, na minha opinião, para se perguntar é dar sequência à idéia do individuo. Assim, como diria Cancello, seguimos o fio das palavras.
As perguntas em uma psicoterapia, quando bem feitas, levam o individuo a fazer contato com seu sentimento. Quando uma pergunta leva à reflexão, o individuo pode devanear no que quiser. Acredito que a única verdade em psicoterapia é o sentimento.
Então, aquele que pergunta visando uma resposta irá fatalmente matar a terapia e levar à masturbação mental.
Por exemplo, sempre que se pergunta "por que você fez isso?", o psicoterapeuta já espera alguma resposta e se não ouve o que quer pergunta de outra forma. Segue este caminho até ouvir o que quer, geralmente este psicólogo irá dizer: "Sabia que era Édipo". E se não consegue: "Isto é resistência".
O Psicólogo apenas deve facilitar ao cliente o conhecimento de si mesmo, assim, o cliente poderá fazer-se com maior facilidade. Então, qual seria a importância da pergunta. Nenhuma, nada "deve" em uma psicoterapia, quase tudo pode. O psicoterapeuta pode perguntar, desde que esta pergunta não deva ser respondida.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Sorte ou Azar?
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
"Por uma PSICOLOGIA MUITO MAIS HUMANA"
Existe uma discussão entre os psicólogos existencialista sobre qual o dever da terapia. Acredito que no pouco contato que tive com estes é quase um consenso a atitude de levar o paciente a uma vida mais autêntica. Lógico que com o objetivo de que ele faça suas escolhas. Mas isto é possível? Acredito que todo psicólogo humanista ou existencialista tenha como objetivo, previamente estabelecido, pelo menos levar o seu cliente a uma existência mais plena.
Isto é quase um preconceito. O paciente ou cliente nunca quer isto. Se este chega ao consultório com queixa de impotência ele não quer saber o porque disto, ou se isto tem algo a ver com seu passado, ele quer apenas resolver o problema.
É lógico que um terapia nunca acaba, nunca seremos completos. Mas isto não quer dizer que o seu cliente deva fazer terapia por toda uma vida, o que é o ponto de orgulho de muitos psicólogos, os quais levaram seus pacientes a isto. É muito fácil em uma relação de transferência levar um paciente a acreditar que não está bem para a vida. Não digo que os psicólogos o façam deliberadamente. Somente que eles o fazem.
Voto por uma psicologia muito mais humana, em que daríamos maior valor para a opinião do paciente, ou como diria Rogers “se você teve a coragem de começar uma terapia eu confio na sua capacidade de decidir quando parar”.